Número
25/26
Sobre trauma, poesia e políticas da memória.
Entrevista com Lucíola Freitas de Macêdo - AP, Membro da EBP e da Associação Mundial de Psicanálise – AMP.
Endereço eletrônico: luciola.bhe@terra.com.br
Resumo: Nessa entrevista, Lucíola Freitas de Macedo fala sobre o que a levou a escrever uma tese de doutorado sobre Primo Levi. A partir da articulação entre trauma e escrita, a autora oferece ao leitor uma possibilidade clínica para casos em que se evidencia o real do trauma como troumatisme, que se apresenta como irreparável. O trabalho com a palavra sob transferência permite instaurar um antes e um depois onde só havia o horror, favorecendo a constituição de bordas e amarrações para que o irreparável não se alastre por todos os espaços do corpo e da vida.
Palavras-chave: Trauma, troumatisme, escrita, testemunho.
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ORIENTAÇÃO LACANIANA
IDENTIDADE E SEGREGAÇÃO
DIVERSOS