Nova série
ano III
Novembro 2012
ISSN 2177-2673
Número
9
De qual pudor falamos em análise?
Alberto Murta - AP, Membro da EBP e da Associação Mundial de Psicanálise – AMP.
Endereço eletrônico: bmurta@terra.com.br
Polyana Schimith - Aluna de mestrado no programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo.
Endereço eletrônico: ninha.bs@gmail.com
Resumo: O presente artigo tem como proposta abordar o pudor em alguns momentos do ensino de Lacan. O pudor foi lido por Lacan de diversas formas: na sua relação com o feminino; como um véu que surge no momento do desvelamento do falo; como uma virtude; e como um semblante. Diante das muitas leituras possíveis, interpõe-se uma questão: De qual pudor falamos em análise?
Palavras-chave: pudor; véu; virtude; semblante; final de análise.
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Sumário
- O monólogo da aparola
Jacques-Alain Miller - S ou a Síndrome do Automatismo Mental, de Clérambault
Francisco Paes Barreto - Virginia Woolf, a escrita, o ser, o real
Stella Harrison - Do Balbucio a Babel
Paulo Vidal - Do Um e seus muitos nomes
Cristina Bezerril - Da diferença sexual à diferença feminina
Romildo do Rêgo Barros - A carta fechada
Angela C. Bernardes - As mulheres e o mercado
Rita Maria Manso de Barros - Beijos pelo celular
José Vidal - Corpo e feminino
Susane Vasconcelos Zanotti - De qual pudor falamos em análise?
Alberto Murta / Polyana Schimith
