Número
21
“A gente se vinga no rock!”
Luiz Felipe Monteiro - Associado do Instituto de Psicanálise da Bahia.
Endereço eletrônico: luizfelipemonteiro@gmail.com
Resumo:O texto parte da premissa de que a sonoridade afeta o corpo para investigar a partir de uma vinheta clínica como o encontro particular de um jovem com a música pode ser parte de sua construção fantasística. A maneira como uma música é capaz de afetar o falasser de modo, muitas vezes surpreendente, ecoa algo dos afetos enigmáticos no corpo falante. A partir de reativações de traços de gozo como essa, o falasser pode ter uma chance para nomear e assumir um jeito próprio de gozar, o que implica necessariamente uma separação quanto ao lugar ocupado no Outro parental e uma reordenação quanto às escolhas de satisfação.
Palavras-chave: música, lalíngua, fantasia.
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