Número
13
“Há ou não um ato sexual?”
Patrícia Badari - AP, Membro da EBP e da Associação
Mundial de Psicanálise – AMP.
Endereço eletrônico: pbadari@superig.com.br
Resumo: O artigo trata das mulheres e seus malabarismos
sexuais contemporâneos - invenções, estratégias e lógicas
singulares – para se virar tanto com a pulsão e sua
exigência assim como com o excesso de gozo sem limite.
Segundo a autora, encontros na cama não são equivalentes ao
encontro com a sexualidade. Só se pode dizer que há um ato
sexual quando o ato falha em atingir o ponto infinito do
gozo.
Palavras-chave: sexo; sexualidade; gozo feminino; satisfação pulsional.
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