Número
5
A ética da enunciação analisante desde Sigmund Freud
Fernanda Otoni de Barros-Brisset - AP, Membro da EBP e da Associação Mundial de Psicanálise – AMP.
Endereço eletrônico: fernanda.otoni@terra.com.br
Resumo: Convencido, ao contrário do pensamento científico
da época, de que haveria no sonho um sentido, Freud parte
em outra direção. Para ele, a chave da interpretação do
sonho está com aquele que sonha, revelação que se deu em
seu próprio sonho, que lhe mostrou um outro que falava em
si. Lacan reconhece que esse passo para além do eu só foi
possível por sua ancoragem no desejo do inconsciente. Mas
quem é ele, esse desejo que é repelido e causa horror ao
sujeito?
Palavras-chave: sonho; desejo; interpretação; ética.
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