Nova série
ano II
Julho 2011
ISSN 2177-2673

Número
5

A ética da enunciação analisante desde Sigmund Freud

Fernanda Otoni de Barros-Brisset - AP, Membro da EBP e da Associação Mundial de Psicanálise – AMP.

Endereço eletrônico: fernanda.otoni@terra.com.br


Resumo: Convencido, ao contrário do pensamento científico da época, de que haveria no sonho um sentido, Freud parte em outra direção. Para ele, a chave da interpretação do sonho está com aquele que sonha, revelação que se deu em seu próprio sonho, que lhe mostrou um outro que falava em si. Lacan reconhece que esse passo para além do eu só foi possível por sua ancoragem no desejo do inconsciente. Mas quem é ele, esse desejo que é repelido e causa horror ao sujeito?

Palavras-chave: sonho; desejo; interpretação; ética.

 

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