Número
17
E o gozo, serve para quê? O Apólogo de São Martinho e o Juízo de Salomão
Anamaria Batista Nogueira - Doutoranda em Psicologia (Estudos Psicanalíticos/UFMG
Endereço eletrônico: anabano@ig.com.br
Cláudia Nogueira da Mota - Mestranda em Psicologia (Estudos Psicanalíticos/UFMG); Psicóloga do Instituto Raul Soares/FHEMIG e do Cersam AD Nordeste/PBH.
Endereço eletrônico: clnmota@ig.com.br
Paula Brant Fernandes - Mestranda em Psicologia (Estudos Psicanalíticos/UFMG); Membro da equipe do Núcleo de Pesquisa em Psicose da EBP/MG; Psicóloga do Cersam Oeste/PBH e do Centro de Saúde Salgado Filho/PBH.
Endereço eletrônico: paulabrantf@gmail.com
Rachel Capanema Ferreira Cançado - Doutoranda em Ciência Animal (Epidemiologia/UFMG); Pós-Graduada em Teoria Psicanalítica (UFMG)
Endereço eletrônico: rachelcapanema@gmail.com
Resumo: O gozo, ao se revestir de certa utilidade, por
satisfazer algumas necessidades do homem, se distancia do
que Lacan nos ensinou como a ética da psicanálise. A partir
da afirmação de Lacan de que "o gozo é aquilo que não serve
para nada", propomo-nos a investigar sobre a serventia do
gozo na dinâmica subjetiva, que, por sua vez, leva em conta
a dimensão do desejo.
Palavras-chave: gozo, real, desejo, utilitarismo e amor.
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