Nova série
ano VI
Julho 2015
ISSN 2177-2673

Número
17

Da histeria masculina ao "empuxo-à-mulher" da psicose. Clínica diferencial da histeria e da psicose

Augustin Menard - AME, Membro da ECF, NLS e da Associação Mundial de Psicanálise – AMP.
Endereço eletrônico: augmenar@wanadoo.fr


Resumo: A proposta lacaniana da foraclusão generalizada para todo falasser, independentemente de sua estrutura, redimensionou a clínica e a distinção entre neurose e psicose. Partindo dessa premissa, o autor aponta o risco de que a psicose ordinária seja um recurso usado, do mesmo modo que o diagnóstico de "borderline" já o foi, em outra época, em casos de dúvida; ele apresenta uma rica discussão em torno de casos clínicos que lhe permitem afirmar que a histeria não é obrigatoriamente a estrutura das mulheres. "O que é uma mulher?" é uma questão que se coloca também na histeria masculina. O artigo ressalta a cautela de não se tomar histéricos por psicóticos e ensina como usar as fórmulas da sexuação na clínica diferencial.

Palavras-chave: Outro sexo; neurose; psicose; histeria masculina; diagnóstico diferencial.

 

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